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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A importância do leite materno para os bebês




O leite materno é um alimento ideal para o bebê, pois possui todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento físico e intelectual.
Amamentar reduz o risco de câncer de mama e ovário e protege o bebê contra doenças.
Embora cerca de 100% das crianças mamem no peito nos primeiros dias de vida, menos de 10% continuam recebendo exclusivamente o leite materno.
O leite da mãe é de fácil digestão e não faz o bebê engordar demais. Nunca provoca alergia e está sempre na temperatura ideal.
As pesquisas já provaram que os bebês que mamam no peito da mãe têm maior resistência contra as doenças, pois o leite materno é rico em anticorpos, substâncias que combatem vírus e bactérias.
O leite é o principal responsável pelo desenvolvimento do bebê e os protege contra as doenças.
Nas últimas décadas, tem aumentado o número de crianças amamentadas ao peito. O que é ótimo, pois já estão cientificamente demonstradas as inúmeras vantagens do aleitamento materno na saúde da mulher e da criança, desempenhando um importante papel na redução tanto da mortalidade como no adoecimento dos recém-nascidos.
As vantagens do leite materno:
A amamentação não é boa apenas sob o ponto de vista da saúde física do bebê: é por meio do ato de amamentar que a mãe estabelece seu primeiro elo com a criança, construindo mais rapidamente uma relação de afeto e carinho. Essa intensa proximidade com a mãe irá tornar-se a base do desenvolvimento de sua afetividade e de sua inteligência, no primeiro ano de vida.
Vejamos as vantagens do leite materno:
Para a saúde do bebê
• É o melhor dos alimentos para o bebê e o mais completo. Isto é tão verdadeiro que a criança pode alimentar-se apenas com o leite materno, não precisando comer ou beber mais nada - nem mesmo tomar água ou chazinhos nos primeiros 6 meses de vida. Contém tudo o que o bebê necessita para se nutrir, crescer e se desenvolver com saúde.
• Do ponto de vista nutricional, tem qualidade e quantidade de gordura importantes para o desenvolvimento cerebral da criança e também todos os demais nutrientes necessários para seu crescimento e desenvolvimento, além de não conter impurezas. Ao contrário: contém elementos que combatem as infecções e células que protegem a criança contra as agressões de bactérias e vírus. Além do mais, não dá alergia, fato freqüente quando da ingestão de outros leites. O leite materno contém mais de 100 elementos nutricionais e protetores que ajudam na digestão e evitam a ocorrência de diarréias, infecções intestinais e respiratórias. Se por acaso ele adoecer, sua recuperação será mais rápida caso esteja alimentando-se apenas com o leite materno.
Para a saúde da mamãe
• Enquanto amamenta, a mulher geralmente fica mais protegida de uma nova gravidez nos primeiros meses após o parto, bem como apresenta menor probabilidade de desenvolver câncer de mama.
Do ponto de vista econômico
• É de graça. Calcula-se que, quando não amamentada, uma criança representa um gasto de cerca de quinhentos reais com a sua alimentação, no primeiro ano de vida - o que é muito elevado para a maioria das famílias brasileiras.
Perguntas Freqüentes sobre Amamentação:
É muito comum as mães fazerem uma série de perguntas sobre a questão da amamentação exclusiva no peito. Por exemplo:
Quando o bebê deve começar a mamar?
Desde o nascimento, o bebê pode e deve começar a mamar já na sala do parto. Quanto mais cedo melhor, inclusive para a mãe. O bebê deve ser amamentado dia e noite, sem horários fixos, sempre que tiver vontade.
Qual o melhor horário para a amamentação?
Não existe, como se pensava antigamente, horário fixo para a amamentação. O bebê sempre sabe quando tem fome. Com o decorrer do tempo, vão se alongando os intervalos entre as mamadas. Pouco a pouco, a mãe e a criança vão aprendendo, um com o outro, o melhor ajuste dos horários das mamadas.
Como se deve segurar o bebê?
É importante que a mãe encontre uma posição relaxada e confortável, na qual o bebê fique tranqüilo e mame bem. Para que o bebê sugue o leite de forma adequada, ele deve abrir bem o boca, pegar a maior parte da aréola (parte escura do peito) e ficar numa posição em que o seu corpo fique voltado totalmente para o corpo da mãe (barriga com barriga).
E a mulher que trabalha fora, como deve fazer para continuar a amamentar seu bebê?
Toda mulher tem o direito, assegurado por lei, a 120 dias de licença-maternidade a partir do 8º mês de gestação. Terminado este período, a mulher que trabalha fora não precisa interromper a amamentação: quando retornar ao trabalho terá também o direito legal a dois descansos diários - remunerados, de meia hora cada - para amamentar seu filho, até que o mesmo complete 6 meses de idade. Além disso, a lei brasileira obriga que toda a empresa com 30 ou mais funcionárias tenha uma creche ou berçário. Caso não exista esta opção, a mãe-funcionária pode sair do serviço para amamentar seu filho em casa. Ou pode, ainda, retirar o leite, guardando-o adequadamente na geladeira para ser dado ao bebê. Nessa circunstância, o leite pode ser conservado em geladeira por 12 horas e deve ser dado em colherinhas ou copinhos, evitando-se o uso da mamadeira. Para aquecer o leite use o banho-maria.
Há cuidados especiais para com os seios que amamentam?
Com relação aos cuidados com os seios, evite que a mama fique muito cheia e pesada com o acúmulo de leite, prevenindo-se contra a formação de caroços doloridos. Caso isso aconteça, a mãe deve massagear a mama endurecida e colocar o bebê para sugar ou retirar o leite pressionando e apertando com a ajuda dos dedos, onde termina a aréola, até o leite sair. Nas situações em que as mamas fiquem inflamadas, deve procurar o serviço de saúde. Em síntese, o melhor modo de curar problemas com os seios durante a fase de lactação é colocar o bebê para mamar.
E depois de passados os seis meses, como deve ser o desmame?
A criança deve ser amamentada o maior tempo possível, até os 2 anos de vida ou mais. Porém, nos primeiros 6 meses de vida a criança precisa só do leite materno. Depois dos 6 meses, outros alimentos da família como frutas, sopas e comidinha devem ser introduzidos na alimentação da criança. Nunca use chupetas, chuquinhas ou mamadeiras. Todos esses produtos prejudicam a amamentação. Os bebês que fazem uso de mamadeiras e chupetas acabam largando o peito. Mas chega um dia em que a criança parará de mamar no peito. Na verdade, não há um dia exato para isto acontecer. O dia será aquele em que a mãe e o bebê percebam não mais haver necessidade da amamentação.
E se a mãe ficar fraca ou doente, deve parar de amamentar?
A maior parte das doenças maternas não impede a amamentação e o médico é o profissional habilitado para orientar a mulher sobre os medicamentos permitidos durante a lactação, que não prejudique o bebê. Porém, nos casos em que a mãe apresente algum tipo de câncer, seja portadora do vírus da AIDS ou seja dependente química - isto é, consumidora de drogas como maconha, cocaína, heroína e anfetaminas - a amamentação é contra-indicada.
E se ela fumar, beber ou tiver que tomar remédios, eles passam para o leite?
Amamentação não combina com remédio, bebida ou fumo. A mulher que amamenta deve ficar atenta para o fato de que está freqüentemente exposta a uma variedade de substâncias que podem ser transferidas para o leite materno. Por exemplo, poluentes ambientais (com destaque para o fumo), vírus, alimentos que causam alergia, cafeína, álcool e medicamentos. Os especialistas advertem que embora tenham se ampliado os conhecimentos sobre a influência destes elementos na amamentação e no bebê, ainda permanecem desconhecidos os efeitos - sobre a criança - de várias drogas que a mãe pode precisar ou querer usar. Assim, o princípio geral a ser seguido é o de que a mãe que está amamentando não deve tomar nenhum remédio, bem como evitar o fumo e a ingestão de bebidas alcoólicas. O uso de medicamentos só é permitido com orientação médica.

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